segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A música que se ouve

Hoje dei por mim a reparar no meu leitor de música. Sim, é recente e tem GB suficientes para armazenar mais de 200 músicas. Abri os ficheiros para procurar aquilo que queria ouvir. E nesse momento, tive uma enorme desilusão.
Não havia nem uma música portuguesa. Nada da minha língua. Fiquei seriamente preocupada. Será que a música portuguesa não é tão boa quanto a internacional? Será que o produto não é vendido da mesma forma que o internacional? Ou será que os portugueses ficaram completamente rendidos ao estrangeiro e o próprio país já não serve?
Bem, depois de tantas perguntas, concluí que nada há a fazer se não esperar que as nossas mentalidades mudem.
Descobri algumas bandas portuguesas de que gosto: Deolinda, Virgem Suta, Os Golpes e os Per7ume. Têm músicas realmente interessantes. Para quem ainda não ouviu, deveria dedicar três minutos do seu tempo a ouvir pelo menos uma música das bandas que enumerei.
Pedro Madeira e FF são outros dos quais estão em ascensão.

Se tiverem mais alguma sugestão de bandas portuguesas ou cantores a solo, comentem aqui.
Espero que tenham tido um óptimo Natal, rodeados por aqueles que amam e que sejam felizes.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Civilidade

Quero começar este blog com um tema de especial interesse: Civilidade. Ou para ser mais correcta na minha análise, atitude cívica.
As regras de boa educação e de viver em sociedade, são adquiridas desde muito cedo, sendo experienciadas e tornando-se complexas no decorrer da nossa vida. São exemplos o cumprimento, não falar de boca cheia, esperar a vez para falar, adequar determinado comportamento à situação...
No entanto, 0 exemplo de grande destaque que encontro para a falta de civilidade, são os vizinhos. E falo por experiência própria. Ao viver num prédio, deparo-me com todo o tipo de situações embaraçosas e constrangedoras que não são de todo exemplo de viver em sociedade.
Já deve ter acontecido a muitas pessoas, vir cansada/o do trabalho, com dores de cabeça, a precisar de descansar, e constatar que o vizinho de cima tem a música em altos berros, fala alto e ainda por cima está a dar uma festa. Se vamos dizer alguma coisa, nem sequer nos abrem a porta ou fingem que ouviram e continuam com o barulho.
Segundo caso. Pessoas que exteriorizam demasiado a sua vida. É verdade, também acontece. Vêem para as escadas dos prédios, falar com os vizinhos sobre todo o tipo de assuntos. Sejamos directos, ninguém quer saber quantas vezes é que passou a ferro a mesma roupa.
Se têm problemas parecidos com este, ou conhecem casos, comentem aqui. Se somos civilizados, não damos a entender isso.